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REUTERS/Bazuki Muhammad |
Felipão, Luxemburgo, Tite, Muricy Ramalho, Abel Braga, Leão, Joel Santana, Celso Roth, entre outros. Há tempos acompanhamos o trabalho dos mesmos profissionais. Não estou dizendo que Tite e Muricy, por exemplo, estão em baixa. Pelo contrário. Ambos estão bem e merecem elogios. Mas a mesmice, às vezes, é muito chata. É sempre o mesmo padrão de jogo, a mesma filosofia…
A renovação nesta área é pequena e podemos contar nos dedos os bons profissionais que surgiram recentemente: Mano Menezes e Dorival Júnior. Algum torcedor se recorda de outro bom nome? Vamos inovar!
Sem clube, o jovem André Villa-Boas, de apenas 34 anos, poderia ser o primeiro grande nome a desembarcar no Brasil para a realização de um “intercâmbio”. O fato dele ser português ajuda a quebrar a barreira da língua. Além disso, seus métodos de trabalho são interessantes: prioriza o ataque e faz estudos avançados fora de campo.
A desculpa do alto salário não vem ao caso neste momento. No Brasil, supervalorizamos e pagamos milhões aos treinadores, mais até do que eles merecem. Não acredito que Villas-Boas cobre um valor tão superior ao que Felipão e Luxemburgo ganham no Palmeiras e Grêmio, respectivamente.
Assim como Felipão, o treinador português foi fritado no Chelsea (ING). A demissão foi articulada pelos jogadores mais experientes, entre eles, Terry e Lampard. A passagem irregular pela Inglaterra não serve de parâmetro para analisar a qualidade do português.
Sendo assim, vale ressaltar a grande passagem dele no Porto (POR). Um trabalho que não será esquecido tão cedo pelos torcedores portistas. Se Villas-Boas fez o Dragão jogar o que jogou entre 2010 e 2011, por que ele não pode fazer o mesmo por uma forte equipe brasileira? O sucesso pode ser ainda maior.
Acredito que seria uma boa, Luxemburgo, Leão, Cuca, não aguento mais, e vocês o que pensam?
Abs.
BWW (griffon)
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