Jogo no mínimo estranho

Fáááááááááála gente finíssima do OC!

É, tinha tudo pra ser um grande jogo. No jogo mais importante do domingo no Brasileirão, no Independência, a torcida do Galo não apareceu em massa ao estádio, contrariando a boa maré vivida na Libertadores. E o SPFC numa ótima oportunidade de, sei lá, tentar compensar  ou descontar alguma coisa. Realmente, foi um jogo no mínimo estranho.

O salvador da pátria e pra mim, o personagem da semana , o goleiro Victor,  saiu "caçando borboletas" na primeira bola que foi ao seu gol, rs... e o São Paulo só não marcou primeiro porque Marcos Rocha salvou em cima da linha.

Já Luan, no lugar de Bernard, que servia a seleção, perdeu dois gols que até eu faria, como dizia minha vovozinha, "de cócoras".

Meus caros, me veio subitamente uma tese, se é que existe tese para explicar esse mundo mágico e emocionante do futebol. É a seguinte: A defesa do goleiro no pênalti cobrado por Riascos pode ser comparada àquela do corintiano Cássio contra o Vasco de Diego Souza. Se lembram, né? E o gol de Luan, no minuto final em Tijuana, lembrou o de Romarinho, na Bombonera. Gols e defesas parecidos que servem  para se definir a sorte de Campeões? Claro que não. Nada a ver! Coincidências, eu diria. 

Enfim, Libertadores à parte, quem esperava um bombardeio do Galo no começo do jogo se decepcionou e viu o inverso, com o São Paulo partindo para o sufoco, como fez nos dois jogos no Morumbi.

O Galo não pôde contar com Réver e Bernard, o São Paulo sem Jadson e Luis Fabiano. Assim, disputaram um clássico mais "brigado" que jogado, sem muitas emoções e um certo domínio tricolor, até mesmo depois que ficou com dez em campo.

Isso é tudo pessoal!

 Fico por aqui pois não tem coisa "estranha" do que comentar sobre um 0x0.

Abraço a todos e boa sorte na próxima rodada.